Salah Niazi, é o último autor vivo dentre os grandes poetas iraquianos da geração dos anos 1950, que tiveram um importante papel no processo de modernização da poesia árabe contemporânea.
Salah Niazi, é o último autor vivo dentre os grandes poetas iraquianos da geração dos anos 1950, que tiveram um importante papel no processo de modernização da poesia árabe contemporânea.
Montado em uma égua branca, que fazia lembrar a figura de um cavaleiro medieval, e acompanhado de uma comitiva de 200 pessoas (entre elas, barões, viscondes, baronesas, damas de honra...), o segundo e último imperador do Brasil resolve, em 1876, realizar um sonho de adolescente: conhecer quatro p
Com o andamento das eleições no Egito, em decorrência da primavera árabe, e em vista dos resultados já divulgados que indicam a vitória de uma maioria de inspiração religiosa - Fraternidade Muçulmana e Movimento Salafista -, aproveitei a oportunidade e fui buscar na minha pasta “O Islã e suas sei
Essa resenha é um estudo crítico do trabalho mais famoso de Paul Bourcier, a fim de situá-lo dentro de um debate historiográfico que inclua a história da dança oriental, sobretudo porque ele já a delimita fora de seu campo (no título), mas curiosamente não resiste a integrá-la em seu repertório (
Por 107 votos a favor, 14 contra e 52 abstenções, a Palestina foi admitida na Unesco, no final da Assembleia Geral da instituição.
Agora que o presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas desafiou Estados Unidos e Israel, ao apresentar o pleito de reconhecimento da Palestina como membro pleno da Organização das Nações Unidas (ONU) ao Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon que o levará ao Conselho de Segurança e, apesar de t
Desde a deposição do presidente da Tunísia Zinelabidine Bin Ali, em janeiro passado, no primeiro movimento do que viria a ser conhecido como “Primavera Árabe”, o mundo árabe acompanha uma sequência de levantes e revoltas contra ditadores e tem produzido avaliações nem sempre concordantes do própr
O líder druso, chefe do Partido Socialista Progressista do Líbano, ‘senhor-da-guerra’, foi quem sugeriu que dever-se-ia esquecer o Tribunal Especial da ON
Em abril último, a revista Veja – talvez seguindo as orientações do Departamento de Estado dos EUA – fez estardalhaço com uma reportagem sobre “A rede do terror no Brasil”.